Maurício Pacheco Moreira - Arte, poesia e Rock
Faça o que quiser desde que não faça mal a ninguém
Textos
Engrenagens, holofotes; execução!
Máquinas ferozes modelando artistas que geram lucro geram entulho que fazem dinheiro Oram, vejam!
São estúdios de cinema modulando teces fezes diante da opinião pública que são como as ondas do mar,
Uma jogada errada, um tsunami.
Quem ainda escuta as estações?
Datas, navalhas, tintureiros
Tudo se encobre no asfalto salcrulento
Observem os tormentos
Ásperos, escalhos, derretendo
Da mão que sofre o homem
Hoje se escuta um alento
Mais sabes porções de cimento
Mas vejam só o que vejo
Novelas, novenas, norrendos
O cruel crime de se viver desatento
Alien alado do mundo em que perguejo
Toda via, ora pois, ainda estou vivendo.
Maurício Pacheco Moreira
Enviado por Maurício Pacheco Moreira em 01/04/2025
Alterado em 01/04/2025
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